Mais uma tragédia fatal para a história de nós brasileiros, um crime hediondo, bárbaro, um ataque terrorista nunca visto em solos brasileiros. E mais uma vez o enfraquecido Rio de Janeiro é palco de mais uma tragédia, há poucos intervalos da ultima catástrofe envolvendo as cidades montanhosas relatadas em meses anteriores. Dessa vez,não foi um efeito climático e nem tão pouco pedras de rios se desprenderam de seus alicerces e desencadeavam por terra abaixo, desta vez um jovem foi o executor da sentença.Perguntas que não querem calar! O que se passou na mente deste jovem? Como esteve essas vítimas expostas ao medo de morrerem e suas aflições ao verem seus queridos colegas desfalecerem ao chão? Como deve ter sido a dor incondicional desses familiares! Pois bem, algo nunca vista em noticiários brasileiros até então. Um jovem, de tenra idade, 23 anos, aniquilou sua própria vida fazendo a um caos irreversível e martirizando dezenas de adolescentes cheios de vida, cheios de esperança. Situação essa que deixa não só os brasileiros, mas o mundo inteiro surpreendemente tristes.
Quais seriam os motivos? Há de se notar que o jovem sofria represálias enquanto adolescente e estudante da instituição. Era de certa forma rejeitado, vivia somente em seu mundo, não tinha amizades, contatos, era calado, expressava timidez na face. Acolhido ou não de certo, o mesmo era caçoado por seu estilo, por sua deficiência física (mancava com uma das pernas), seus principais agressores era o meio feminino, será esse a revolta da aniquilação de 90% das vitimas serem meninas? Seria vingança? Há noticiários afirmando ser desde sua infância o inicio de seu “colapso mental”, distúrbio esse que veio se desvairando a cada dia em sua alma ao ponto de entregar-se inteiramente ao projeto mortífero ao qual supostamente foi organizado e estudado.
Mesmo com essas indagações isso não justifica este massacre. Há pouco tempo o tema bullying vem tomando proporções e seus cuidados, e já estava mais do que na hora de se tornar um caso de atenção há tempos. Uma campanha com esse tema nas escolas pode trazer mais conciliação entre alunos, problema aparente fútil, mas que pode se tornar fatal como o caso da escola do Rio. E medidas devem se tomar quanto a este tipo de tratamento antes que mais uma fatalidade bizarra preencha nossos noticiários.
Uma escola, habitat dos jovens e crianças onde são conciliados e instruídos a tornar-se cidadãos, lugar onde são impostas perspectivas de vidas materializadas no cotidiano adulto futuro, guiando-se para o mundo do profissionalismo, do trabalho e de sua identidade, local este que seria o mais seguro possível até que uma pessoa do mundo adulto transtornada põe em adverso tudo descrito anteriormente passando agora um local inseguro e de más lembranças.
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